
Por exemplo, Eu gostava muito de cinema. Os filmes que Eu assistia logo se transformavam em histórias dentro da cabeça dele. Eu importava as informações que via nos filmes, transformava essas coisas dentro dele mesmo para depois colocar para fora, seja através de brincadeiras, escritos ou quadrinhos. Eu gostava muito de criar. Os pais de Eu, no entanto, não gostavam que Eu criasse. Achavam besteira, e chegavam até mesmo a rasgar as criações de Eu para que o menino não se sentisse estimulado.
Com o tempo e conforme se aproxima a adolescência, Eu começou a pensar que esse desejo de criar poderia, na verdade, ser uma vocação. Eu fez muitos testes vocacionais. Será que, se Eu gostava tanto de cinema, não seria para criar filmes que Eu estava destinado?

Após muito tempo, as coisas do mundo continuaram a ser absorvidas por Eu, transformadas e registradas. Eu continuava gostando de criar, pois sentia um prazer enorme nisso. Mas embora os pais de Eu não rasgassem mais suas criações, por que será que elas ainda não se jogavam no mundo?
Se conhecer realmente é muito dificil e sua familia aceitar o que você é e quem quer ser é pior ainda. Imagine o quanto os nossos pais sonharam por nós, e de repente nós somos seres tão diferentes do esperado e sonhado. O que eles não veem é que muitas vezes eles também não foram os que seus pais sonharam para eles, mas estão felizes pelas escolhas que fizeram ou não. O importante é que você não desistiu dos seu sonhos,e que seus projetos não estavam somente nos papéis rasgados mas dentro de você!
ResponderExcluirPois é, o mundo também tantas expectativas em relação ao Eu, que Eu fica confuso em relação ao que fazer.
ResponderExcluirah...eu gosto do "eu" de qualquer forma...Cadê a parte 2, pô...quero ver todas as emocionantes
ResponderExcluirdes(Aventuras)...
Oi, Paulinha. O Eu voltará na semana que vem. Aguarde. Aliás, o Eu adora o Você. Bjs.
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