30 de ago. de 2011

Lanterna Verde


Depois das críticas e do fracasso do filme nos Estados Unidos, estava esperando um filme bem mais fraco. Mas achei "Lanterna Verde" bem legal, os efeitos visuais são ótimos e Ryan Reynolds constrói um personagem divertido, com várias tiradas em relação aos clichés de super-heróis (como o uso da máscara para esconder a identidade, por exemplo). A ideia do conflito entre a vontade (representada pela cor verde) e o medo (amarelo) e os poderes do Lanterna Verde (que são apenas limitados apenas pela sua imaginação) também são bem interessantes.

Minha Cotação: * * * *



29 de ago. de 2011

Os vencedores do VMA 2011


Concordo. Para mim, Firework também é o melhor clipe do ano, acho empolgante e inspirado. Os prêmios técnicos para o clipe da Adele também foram bem adequados.

Katy Perry é a grande vencedora do VMA 2011


DA EFE, EM LOS ANGELES
DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/966744-katy-perry-e-a-grande-vencedora-do-vma-2011.shtml

A cantora norte-americana Katy Perry foi a grande vencedora da 28ª edição dos Video Music Awards (VMA) levando para casa três prêmios, incluindo o de melhor vídeo do ano por "Fireworks".

Planeta dos Macacos: A Origem


Confesso que não estava com muita vontade de assistir esse filme, já que nunca fui muito fã dos anteriores. Mas o filme me surpreendeu positivamente. A história, apesar de cheia daqueles clichés de filmes de experiências científicas, é bastante envolvente. O principal mérito é para o personagem principal, o chimpanzé Cesar. Fiquei o tempo inteiro curioso para saber o desenrolar de sua trajetória, colaborado também pela interpretação de Andy Serkis (O Senhor dos Anéis, King Kong), que a exemplo dos outros filmes em que trabalha com interpretação de seres digitais, conforme muita verossimilhança ao personagem criado digitalmente. Os efeitos visuais são eficientes, mas vez por outra têm um ou outro defeitinho, então o que acaba valendo mais é a interpretação. E o filme tem um clímax empolgante, na Golden Gate.

Minha Cotação: * * * *

28 de ago. de 2011

Amor a Toda Prova


Tenho gostado cada vez mais de Steve Carell. A primeira vez que ele me chamou a atenção foi em "Pequena Miss Sunshine" e depois tenho gostado de quase todos os filmes que assisto com ele. Aqui ele está muito bem, alternando entre o drama e a comédia. O resto do elenco também é composto por outros atores que adoro e que estão igualmente bem: a sempre impecável Julianne Moore, o excelente Ryan Gosling e a impagável Marisa Tomei (um papel pequeno mas quando ela aparece é risada na certa). O filme não tem somente um elenco impecável, o roteiro é divertido e vale a pena para quem curte comédias românticas. Aliás, essa é daquelas que defendem que existem "almas gêmeas". Descontando o romantismo exagerado, o filme está acima da média.

Minha Cotação: * * * *

21 de ago. de 2011

Bad Teacher, La Casa Muda e Dylan Dog


Dia de filminhos em casa, curtindo um pouco do frio... Nada de muito interessante pra ver no cinema, então melhor escolher esses filmes nada especiais, que são melhores pra assistir em casa do que no cinema.


Professora sem Classe

Humor politicamente incorreto, que se destaca pelo elenco, com Cameron Diaz, Justin Timberlake, Jason Segel (Eu te Amo, Cara) e Lucy Punch (Você vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos, do Woody Allen). Dá para rir em várias cenas, principalmente naquelas que mostram a professora, bem longe do cliché hollywoodiano, aprontando com os alunos e com os colegas professores. Não sei se curto muito humor politicamente incorreto, mas acabei dando boas risadas no filme.

Minha Cotação: * * *

19 de ago. de 2011

A Árvore da Vida


Um filme lindo em sua direção, decupagem e fotografia. Aliás, cada cena é uma obra de arte, tudo muito bem calculado e com um elegante movimento de câmera. A história em si não é original, mas interessante e inovadora em sua abordagem (colaborada principalmente pela montagem, que mistura diversos momentos fora de ordem cronológica, como se estivéssemos acompanhando o fluxo de pensamento dos personagens), mas um pouco cansativa por causa da duração do filme, do enfoque religioso e do excesso de cenas "poéticas". Mas enfim, é um filme diferente, bonito, uma grande viagem sentimental e visual, que vale conferir.

Minha Cotação: * * * *

14 de ago. de 2011

Capitão América


Desses últimos filmes de super-herói que farão parte do filme "Os Vingadores", esse foi um dos que eu mais gostei. Apesar de não primar muito pelas sequências de ação ou efeitos visuais, o filme conta com um elenco exemplar, todos com personagens e diálogos bem interessantes. Mas é impressionante mesmo a transformação do protagonista, de rapaz franzino para um herói atlético, o que tem grande a contribuir para acreditarmos no heroísmo do personagem.

Minha Cotação: * * * *

Super 8

Delicioso filme de aventura, que retoma um estilo de filme que eu adorava: aqueles filmes do Spielberg ou histórias do Stephen King com crianças. "Conta Comigo", por exemplo, é um desses filmes, aliás um dos meus filmes prediletos que toda vez me faz chorar. "Super 8" não é tudo isso, mas consegue combinar bem a construção de personagens juvenis cativantes com ação e ficção científica. Lógico, como se espera hoje em dia, tudo com efeitos visuais e sonoros de primeira, embora não tenha gostado muito do monstro do filme (visual meio confuso). Mas fora isso, diversão com coração.

Minha Cotação: * * * *

12 de ago. de 2011

Melancolia


Melancolia é interessante em sua primeira parte: mostra uma mulher enfrentando a depressão em uma situação em que deveria demonstrar felicidade, o seu casamento. Justine, a protagonista, lida com as diversas pessoas a seu redor: o noivo, a irmã, o cunhado, todas cobrando dela felicidade, num constante vai e vem entre alegria e melancolia. Na segunda parte, o filme perde interesse e fica um pouco monótono e repetitivo, em sua alegoria do planeta chamado Melancolia (que original!) que irá destruir a Terra e confirmar todo o pessimismo de Justine e do diretor em relação ao mundo. Visão pessimista aliás que vai entusiasmar (se é que isso é possível) os melancólicos de plantão. No meu caso, não compartilho da visão do diretor, e também não achei o filme nem tão especial nem tão ruim (exceto pelas cenas iniciais, que são muito bonitas, mas que são mais do mesmo, vide Anticristo - mas depois o diretor estraga tudo com uma fotografia tremida e nauseante). De qualquer forma, o fato de não compartilhar da mesma visão, não invalidaria as qualidades do filme. Mas Melancolia é assim... melancólico, meia-boca.

P.S.: Uma coisa a comentar. A trilha sonora é impactante, mas soa totalmente desproporcional às imagens, a emoção vem totalmente da música e nada das imagens, o que vai completamente contra os propósitos do Dogma que Von Trier ora participou.

Como li muitas críticas falando bem do filme, resolvi colocar uma crítica detonando o Von Trier, só para equilibrar a balança. rs.
 



Minha Cotação: * * *

5 de ago. de 2011

O sem-carro - Revista Piauí


Sinistro foi o dia em que Diesel concebeu o seu funesto engenho
por Vanessa Barbara

http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-58/tipos-paulistanos/o-sem-carro?utm_source=revistapiaui&utm_campaign=share&utm_medium=facebook&utm_content=http%3A%2F%2Frevistapiaui.estadao.com.br%2Fedicao-58%2Ftipos-paulistanos%2Fo-sem-carro

Apesar da tolerância padrão de duas horas, as reuniões da Sociedade Paulistana dos Sem-Carro (SOPASECA) sempre começam atrasadas. A chegada dos associados e o estabelecimento de quórum dependem de fatores meteorológicos, geográficos, sísmicos, sindicais (greve dos metroviários, operação tartaruga da Viação Sambaíba) e subjetivos. Ainda que os encontros sejam marcados na vizinhança de estações de metrô, os membros geralmente precisam tomar duas conduções, seguidas de um trem (com baldeação), uma van clandestina, uma carona na rabeira de um caminhão e um trecho de paralelepípedo vencido a pé, totalizando um percurso que leva, em média, uma hora e quarenta minutos. Sem chuva.

Os sem-carro podem sê-lo por opção ou circunstância. No primeiro caso, minoritário, alinham-se autofóbicos e descoordenados. No segundo, pobres e novos-pobres. Em ambos, trata-se de uma condição penosa, que implica desafiar a normalidade social e as prerrogativas vigentes de sucesso, como quem tem seis dedos na mão direita ou torce para a Portuguesa – há quem padeça de ambas as condições, e ainda assim tem um possante na garagem.

4 de ago. de 2011

Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2


Nunca fui muito fã da série, que para mim foi melhorando aos poucos. Mas é legal ressaltar que a série manteve sempre uma unidade estética. Os filmes possuem todos o mesmo padrão de direção, efeitos visuais, direção de arte, etc. Principalmente, o elenco é sempre um ponto forte, tanto pelos atores mirins que foram crescendo bem (principalmente Daniel Radcliffe) como pelas pontas de grandes veteranos. Por isso, achei que a última parte encerra bem os filmes, trazendo boa parte do elenco em boas participações, colocando o clímax da história em Hogwarts e fechando algumas pontas da história. Infelizmente, fiquei um pouco confuso ao ver o filme, não lembrava de várias tramas que eram citadas ou  complementadas, mas no final achei as sequências de ação muito boas e o clima, embora pesado, bastante envolvente. Então, o saldo final foi positivo, e a cena final foi muito tocante.

Minha Cotação: * * * *